E vai ter Napo na Feira do Livro em Jaraguá do Sul, Santa Catarina!
Vai ser no dia 12 de agosto, às 16 horas, e a entrada é gratuita. Esperamos vocês!
Centro Cultural Scar - R. Jorge Czerniewicz, 160 - Czerniewicz, Jaraguá do Sul - SC
Mais informações: (47) 3275-2477
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Última semana de temporada de 2017!
"É que plausível eu já sou. Queria ser impossível. Quem é impossível pode ser muito mais coisas do que quem é só plausível.''
Nesse fim de semana termina a temporada do nosso mais novo espetáculo ''NAPO, UM MENINO QUE NÃO EXISTE''!
Com dramaturgia de Edson Bueno e direção de Leticia Guimarães, a peça conta a história de Napo, um menino que através de suas descobertas, de forma lúdica e divertida, faz refletir sobre o que há de mais verdadeiro e importante na vida. Em plena Curitiba dos anos 70, cresce Napo que, com sua imaginação, transforma a vida de todos em um mundo de brincadeiras.
Sábado e domingo, dia 27 e 28 de maio, às 16h e 18h.
Ingressos: R$20 e R$10.
Local: Sede da Cia. do Abração - Sala Simone Pontes - R. Paulo Ildefonso Assumpção, 725 - Bacacheri - Curitiba/PR
Infos: (41) 99125-9595 / (41) 3362-9595 / (41) 3362-9438
Vem para o teatro!
Nesse fim de semana termina a temporada do nosso mais novo espetáculo ''NAPO, UM MENINO QUE NÃO EXISTE''!
Com dramaturgia de Edson Bueno e direção de Leticia Guimarães, a peça conta a história de Napo, um menino que através de suas descobertas, de forma lúdica e divertida, faz refletir sobre o que há de mais verdadeiro e importante na vida. Em plena Curitiba dos anos 70, cresce Napo que, com sua imaginação, transforma a vida de todos em um mundo de brincadeiras.
Sábado e domingo, dia 27 e 28 de maio, às 16h e 18h.
Ingressos: R$20 e R$10.
Local: Sede da Cia. do Abração - Sala Simone Pontes - R. Paulo Ildefonso Assumpção, 725 - Bacacheri - Curitiba/PR
Infos: (41) 99125-9595 / (41) 3362-9595 / (41) 3362-9438
Vem para o teatro!
terça-feira, 16 de maio de 2017
Como surgiu Napo (uma versão subjetiva)
Napo é um menino que não existe...
...mas, desde que me encontrei com esta história em literatura, escrita pelas sábias palavras de nosso querido mestre e amigo Edson Bueno, não tive dúvidas que seria uma grande aventura que marcaria a minha existência.
Li o livro umas 15 vezes muito antes de iniciarmos o processo de criação, por questões de tempo, pois estávamos em outro encontro com Edson que resultou no lindo espetáculo "Pelas Mãos de Maria ou As Vozes de Simone". A cada vez que concluía aquelas histórias, identificava algo de Napo em mim, então, aí está: Eu sou Napo! Por que Napo é o espírito livre da criança que imagina e transforma o mundo. O que eu queria ser!
Através do olhar simples e poético é possível viver a vida de forma intensa e sem as prisões do cotidiano. Napo veio para ensinar a viver, a olhar para a flor presa no meio do poste mas que resiste ao frio. Essa capacidade de se colocar nas pequenas coisas me fez encarar um novo processo de criação com a alma!
A vida me colocou neste caminho e hoje identifico a existência de um Napodegard, onde posso abstrair o mundo real e viver os sonhos de criança, sem rédeas e sem obstruções.
Viver Napo me ensina que é necessário se jogar num buraco imenso, escuro, onde habita o mistério.
O lugar desconhecido da vida e que gera curiosidade é um sonho que podemos concretizar, através da fé! Uma fé à vida, ao amor, aos amigos, ao teatro!
O suor escorrido é pouco! Cada gota de amor dedicada me transborda o cálice sagrado bacanal!
Estar e Ser, presentificar e presenciar, mergulhar e enterrar-se...renascer!
Os espaços de emoção se abriram e descubro camadas, coloridas, que respingam e reverberam em mim o prazer de viver o teatro!
Napo, muito obrigado por você existir!
Obrigado por me ensinar a viver assim, olhar através de suas histórias e memórias, um pouco mais da minha passagem por aqui, por que logo, todos nós estaremos deitados em algumas nuvens olhando às estrelas a noite, que é lá, o lugar onde moram as coisas mais divertidas!
O lugar onde podemos ser,
Ser coisa, ser estrela, ser nuvem e ser vida. Ser um guarda-napo,
sujo de paixão.
...mas, desde que me encontrei com esta história em literatura, escrita pelas sábias palavras de nosso querido mestre e amigo Edson Bueno, não tive dúvidas que seria uma grande aventura que marcaria a minha existência.
Li o livro umas 15 vezes muito antes de iniciarmos o processo de criação, por questões de tempo, pois estávamos em outro encontro com Edson que resultou no lindo espetáculo "Pelas Mãos de Maria ou As Vozes de Simone". A cada vez que concluía aquelas histórias, identificava algo de Napo em mim, então, aí está: Eu sou Napo! Por que Napo é o espírito livre da criança que imagina e transforma o mundo. O que eu queria ser!
Através do olhar simples e poético é possível viver a vida de forma intensa e sem as prisões do cotidiano. Napo veio para ensinar a viver, a olhar para a flor presa no meio do poste mas que resiste ao frio. Essa capacidade de se colocar nas pequenas coisas me fez encarar um novo processo de criação com a alma!
A vida me colocou neste caminho e hoje identifico a existência de um Napodegard, onde posso abstrair o mundo real e viver os sonhos de criança, sem rédeas e sem obstruções.
Viver Napo me ensina que é necessário se jogar num buraco imenso, escuro, onde habita o mistério.
O lugar desconhecido da vida e que gera curiosidade é um sonho que podemos concretizar, através da fé! Uma fé à vida, ao amor, aos amigos, ao teatro!
O suor escorrido é pouco! Cada gota de amor dedicada me transborda o cálice sagrado bacanal!
Estar e Ser, presentificar e presenciar, mergulhar e enterrar-se...renascer!
Os espaços de emoção se abriram e descubro camadas, coloridas, que respingam e reverberam em mim o prazer de viver o teatro!
Napo, muito obrigado por você existir!
Obrigado por me ensinar a viver assim, olhar através de suas histórias e memórias, um pouco mais da minha passagem por aqui, por que logo, todos nós estaremos deitados em algumas nuvens olhando às estrelas a noite, que é lá, o lugar onde moram as coisas mais divertidas!
O lugar onde podemos ser,
Ser coisa, ser estrela, ser nuvem e ser vida. Ser um guarda-napo,
sujo de paixão.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Está chegando a temporada do nosso novo espetáculo!
NAPO - um menino que não existe
De 20 a 28 de maio, apenas nos fins de semana, às 16h e 18h
O Edson Bueno, autor do livro que foi inspiração para a peça, veio convidar a todos para assistir!
https://www.youtube.com/watch?v=9n9x0sRXOA4
NAPO - um menino que não existe
De 20 a 28 de maio, apenas nos fins de semana, às 16h e 18h
O Edson Bueno, autor do livro que foi inspiração para a peça, veio convidar a todos para assistir!
https://www.youtube.com/watch?v=9n9x0sRXOA4
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Estreia!
Esta é uma História que talvez tenha acontecido.
Quantos meninos ou meninas não sonham em tornar a realidade plausível em infinitas, divertidas e libertadoras “impossibilidades”??? Mais uma “cria” da parceria com o amigo Edson Bueno – um menino-homem, dos mais criativos e cultos que já conhecemos e que vem para solidificar a fé contínua na arte da construção de impossibilidades.
Napo – esta criança que conhecemos e reconhecemos, vem para homenagear a infância e toda a esperança que ela representa. Esperamos que recebam a nossa “criatura”, que brincando neste palco, singela representação da vida, nos ensina a revolucionar nossos pequenos gestos e compreensões, assim, como uma possibilidade de liberdade e de esperança.
AACA – Associação Abração Círculo das Artes
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Napo, Dona Margarida, e as Flores.
Napo e sua Professora.
"É que plausível eu ja sou, professora. Queria ser impossível. Quem é impossível pode ser muito mais coisas do que quem é só plausível.
A senhora, por exemplo, é como todo mundo, plausível. Cabelo plausível, vestido plausível, sapato plausível, batom plausível, régua plausível, giz plausível. E a senhora me desculpe, já que perguntou... Só fala coisas plausíveis! Se fosse impossível, ia ser mais divertida. A dona da cantina é mais impossível que a senhora. Ela faz bolinho de fubá. A senhora fica repetindo o que está nos livros. Que plausível que é, não? Pode ter uma coisa mais plausível que cantar o Hino Nacional toda manhã? Na prova só caem coisas plausíveis. O seu avental branco é tão plausível, professora! E a prova? Se eu acertar tudo tiro 10 e se errar tudo tiro 0. Nossa, que vida mais plausível a sua! Deus fez o mundo impossível, mas fez a gente muito plausível."
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